- Não me fala nada, já sei. Aí você pegou cimento, areia, jogou ambos numa banheira, o mar à sua frente, e ficou misturando água com a mão ilusória até dar liga. E daí jogou num vaso-coração. Deitou o pé fraco. Esperou secar. E se jogou no mar.
- Sim, mas antes ainda fisguei você, e te coloquei no meu bolso.
O peixe olhou por uma última vez o asfixiado sem se lembrar do diálogo.
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